Absalão
lhe dizia: Olha, a tua causa é boa e reta...
-
2 Sm 15:3
A Morte de Absalão
APRESENTAÇÃO
Por
que Hiram Abiff foi tão importante a
ponto de seu nome, e não o de um rei ilustre como Salomão, ser reverenciado no mundo maçônico por quase 3.000 anos? Uma
tentativa de resposta pode ser dada a essa pergunta e, embora essa explicação
seja baseada mais em evidências circunstanciais do que em fatos, é um enredo
que daria certa lógica a respeito da história dessa época.
A
seguir a história maçônica de Hiram Abiff:
Hiram não era simplesmente um
arquiteto secular (exotérico), era também um arquiteto de alto escalão maçônico
(esotérico), supostamente, uma das três pessoas do mundo que guardavam os
verdadeiros segredos da Maçonaria. No
entanto, enquanto trabalhava na construção do Templo de Salomão, três rufiões tentaram forçá-lo a contar tais
segredos. Por alguma razão não explícita pela Tradição Maçônica, todos esses homens tinham em seus nomes o
prefixo “Jubel”. Durante a peleja que
se seguiu com essas pessoas, Hiram Abiff
foi morto com três golpes na cabeça, tendo seu corpo sido ocultado. Alguns de
seus companheiros maçons mais tarde encontraram seu corpo e voltaram
imediatamente para contar tudo ao Rei
Salomão, o rei ordenou que o corpo de Hiram
fosse sepultado com todos os direitos que seu cargo lhe conferia.
Essa
história é centrada na época do reinado de Salomão,
e, no entanto, parece ter certa correlação com a morte do Príncipe Absalão, irmão mais velho de Salomão. O Príncipe Absalão era
filho do Rei Davi, e empreendeu uma
rebelião contra o governo de seu pai. Após uma batalha intensa, Absalão foi morto por Joabe com três lanças cravadas no peito.
Seu corpo foi então atirado em um precipício e coberto com pedras. Dois
mensageiros foram imediatamente enviados ao Rei
Davi pra informá-lo do ocorrido, posteriormente um grande mausoléu foi, ou
teria sido, construído para Absalão pelo
rei.
PRÍNCIPE E ARQUITETO
Templo de Salomão
Embora
haja inúmeras diferenças entre essas duas histórias, há também semelhanças,
portanto, vale a pena verificar se haveria alguma explicação plausível para essas
diferenças. Eis os pontos de discrepância:
a. A Tradição Maçônica refere-se ao Rei
Salomão, enquanto a versão bíblica refere-se ao Rei Davi. De fato, essa talvez seja mais uma explicação do que um
problema. Apesar da construção do Templo
de Jerusalém ser atribuída ao Rei
Salomão, a iniciativa da compra dos materiais e da construção foi do Rei Davi. Além disso, os textos bíblicos
indicam que houveram dois indivíduos chamados Hiram (e que eram correlacionados). Como havia dois Hirans (talvez parentes) contemporâneos
a dois reis diferentes, não é de se estranhar que possa ter havido alguma
confusão. Embora os textos bíblicos indiquem que o Hiram Abiff pudesse ser o mais novo dos dois Hirans, a ligação com o Príncipe
Absalão denuncia a probabilidade de o herói maçônico ser, na verdade, Hiram, o Ancião, dito “Rei de Tiro”.
b. O Kebra Nagast ("O livro da Glória dos Reis") registra claramente
que o Rei Salomão (ao menos
conjuntamente) supervisionava as obras do Templo
e, como era um príncipe substituto devido ao assassínio do Príncipe Absalão, é muito provável que Absalão também fosse um construtor. Naturalmente, a profissão
aludida aqui era tanto construtor no sentido exotérico como no esotérico,
portanto, tanto Salomão quanto Absalão teriam sido maçons.
c. Os três assassinos de Hiram Abiff chamados de “os três Jubes”, eram Jubela, Jubelo e Jubelum, três nomes idênticos que foram
diferenciados pelo uso de sufixos de caráter distinto. São conhecidos de forma
coletiva na Tradição Maçônica como os
"Jewes", palavra possivelmente
derivada de Jubes. A partir disso,
surge a seguinte pergunta: por que esses
três rufiões teriam o mesmo nome? Uma resposta plausível é que não seriam
nomes, mas sim títulos! O que se procuraria, portanto, é uma posição ou cargo
antigo conferido a essas três pessoas e que levavam o título de “Jube”. É esse indício bíblico que narra
a história notavelmente semelhante da execução do Príncipe Absalão por um comandante do exército chamado Joabe (Juabe). Mas o nome “Joabe”
seria, na verdade, um título militar que significa “Comandante de Cem Mil”. E como
o Rei Davi tinha três comandantes
militares no campo de batalha quando o Príncipe
Absalão foi morto, poder-se-ia argumentar que Absalão e seu exército foram assassinados pelos “três Joabes” (ou três Juabes) os três comandantes do Rei
Davi[1].
Há certa sinergia nesse ponto entre a Tradição
Maçônica dos três “Jubes” que
mataram um grande mestre e a consideração bíblica dos três “Juabes”[2] que
impediram uma insurreição contra o rei e mataram um príncipe.
d. Tanto Hiram Abiff quanto o príncipe Absalão
foram mortos por três golpes dados pelos três Jubes (três Joabes). A Tradição Maçônica indica que esses três
golpes foram dados na cabeça de Hiram
Abiff enquanto a Bíblia afirma
que foram no coração de Absalão.
Embora essa possa ser uma diferença genuína entre esses textos, é possível que
tenha sido apenas uma pequena confusão de significados. A palavra hebraica
usada aqui, lebab, reflete essa
confusão, pois, além de “coração”, pode ser também “intelecto”, “conhecimento”,
“memória” e “pensamento”, dando espaço a diversas interpretações em sua
tradução.
e. Hiram
Abiff é
notoriamente conhecido na Tradição
Maçônica como o “Filho da Viúva”, mas o príncipe Absalão ainda tinha um pai (o Rei
Davi), fato que parece invalidar essa comparação entre Absalão e Hiram Abiff. De
fato, isso não é possível. A mãe de Absalão
era Maaca, cujo papel como primeira
esposa foi posteriormente assumido por outras (e novas) consortes do Rei Davi. É provável que, após a perda
de seu status como primeira esposa, Maaca
tenha ficado conhecida como “A Viúva”, devido ao fato de não ser mais
íntima ou ter a predileção do rei. Os textos bíblicos parecem confirmar que
essa era a terminologia usada na época, quando mencionam as concubinas do Rei Davi. Dez delas tornaram-se guardiãs
da casa (harém), e como esse novo cargo não lhes permitia mais o contato sexual
com o rei, ficavam então conhecidas como Viúvas[3].
Essa explicação é sustentada posteriormente pela história contada ao Rei Davi acerca da luta entre dois
irmãos e a morte subsequente de um e o exílio do outro. Essa história foi na
verdade um conto alegórico que diz respeito à luta de Absalão com seu irmão Amom
e seu exílio em Gesur. O
interessante, no entanto, era a questão de que a mãe desses dois irmãos era
viúva, se tal viúva seria uma alusão a Maaca
tirada do posto de primeira esposa, consequentemente faria por alusão o
próprio Absalão “Filho de uma Viúva”[4].
f.
A Tradição Maçônica indica que Hiram Abiff foi um herói, enquanto os bíblicos
indicam o príncipe Absalão como insurrecto
do reino. O que seria menos uma questão de contenda e mais de perspectiva,
aquele que empreende ataque contra um homem é inevitavelmente o que defende
outro. A Bíblia seria puramente um
livro escrito pelos escribas da corte do Rei
Davi (que de fato havia cometido uma série de graves equívocos), vencedores
dessa batalha singular, enquanto os textos
maçônicos poderiam ter sido escritos pelos apoiadores de Absalão, possivelmente construtores que
ainda rendiam fidelidade a seu antigo mestre.
g.
O
historiador Josefo disse que o pai[5] de
Hiram Abiff foi chamado de Ur[6],
um nome pode ser ligado a Absalão,
que se rebelou contra o seu pai, matou seu meio irmão Amom e tentou tomar o reino de Davi.
Tais ocorridos teriam acontecido em cumprimento da profecia de Natã em virtude do pecado de Davi por se rebelar contra seu
combatente Urias ou Ur-iah, conspirando contra ele e
assassinando-o para tomar a sua mulher, Absalão
seria o vindicador do pecado de Davi
contra Ur-iah[7],
seu filho simbólico.
h.
Se
o Hiram maçônico era na verdade Hiram, o Ancião, o “Rei de Tiro”, possivelmente deve ter sido um familiar
de Absalão que concretizou a
construção do Templo de Jerusalém
durante o reinado de Salomão. Como
foi Salomão quem herdou o posto de Absalão de príncipe regente e, como o Kebra Nagast afirma que o Rei Salomão supervisionava a construção
do Templo, não seria tão absurdo
conjecturar que Hiram, o Jovem, fosse na verdade o próprio Rei Salomão. Da mesma forma, tanto Josefo quanto o livro de Crônicas afirmam que foi o Rei Salomão quem fez os artefatos de
metal para o Templo, incluindo o
célebre “Mar de Bronze”. A primeira vista é presumível que Salomão tivesse comissionado esses materiais e que Hiram os tivesse fabricado, mas os
textos ressaltam as várias ocasiões que o Rei
Salomão o fez. Sendo o Rei Salomão
o Arquiteto Maçônico Chefe (Grão-Mestre), é possível que tenha recebido todo o
crédito pela construção do Templo, e tivesse sido considerado ainda, como o seu
único arquiteto.
Por
alguma razão, quando da construção do Templo,
parece que esses dois arquitetos, Absalão
e Salomão, foram denominados de Hiram. Deste modo, Hiram (Absalão) foi conhecido
desde o nascimento, já que era o príncipe mais velho e herdeiro legítimo do Rei Davi. Após um desentendimento com
seu pai e a consequente morte de seu irmão, Amom, Hiram (Absalão) ficou
exilado em Gesur. Sendo príncipe, ele
teria (aprendido e) conquistado muitos dos altos cargos, inclusive os sacerdotais,
incluindo ai, possivelmente o título (e ofício) de Arquiteto Chefe.
Apesar
de Absalão ter sido o príncipe
regente e sucessor do trono quando da morte do Rei Davi, decidiu organizar uma rebelião contra seu pai e há
suspeita de que ele possuía apoio político e militar. Os exércitos opositores
encontraram-se no campo de batalha e, durante ao combate subsequente, Absalão foi morto por três golpes na
cabeça, dados pelos três comandantes militares do Rei Davi, os chamados “Joabe”.
O corpo de Absalão foi jogado em um
precipício e acobertado por pedras não sendo descoberto por algum tempo.
Os
segredos da astronomia, da alquimia, da geometria e da matemática não eram
dominados somente pelos artífices e juízes eclesiásticos, mas faziam parte
também das práticas reais da época. Conhecimento é poder e, assim como cita o
verso do Kebra Nagast, o Rei Salomão em particular vangloriava-se
de seu grande conhecimento, Salomão estava simplesmente seguindo os passos de
seu irmão assassinado Absalão?
O IRMÃO EXALTADO
Joabe e Absalão
A
palavra “Abiff” que normalmente
compõe o nome de Hiram quer dizer
“Seu Pai”, no
entanto, é preciso lembrar que este termo possui um significado mais amplo na
língua hebraica, poderia dar a noção de mestre[8],
instrutor, conselheiro e talvez até patrono[9].
Sugerindo que Hiram pudesse ser o
instrutor de Salomão no ofício e/ou
patrono (e principiador) dos trabalhos no Templo,
papel segundo esta abordagem bem plausível para Absalão.
Apesar
da palavra “Abiff” componente do nome
“Hiram Abiff” ser constantemente
investigada, relativamente pouco se aborda quanto o próprio nome “Hiram”. Sabe-se que há mais de um
indivíduo na Bíblia portando este
nome, que o mesmo figura sob outras formas como Airam e Adoniram e que
sua grafia correta seria CHIYRAM.
Alguns
etimólogos afirmam que CHIYRAM procede de CHIYRA “Família Nobre”, outros que
seria uma forma contraída de ACHIYRAM "Meu Irmão é Exaltado" ou
"Irmão (o) Altivo". De toda maneira, a Bíblia faz uso constante de adjetivismo[10]
nos nomes de seus personagens (históricos ou não), assim Hiram alude à família, seja como nobre ou exaltado, seriam os Hirans, familiares a Davi e Salomão? Talvez a recorrência bíblica do termo “Hiram” como no caso dos “Joabes/Jubes” indicasse um título, portado inclusive por Absalão?
Assim
como ainda hoje é praticado, a forma de tratamento entre os membros da
maçonaria é “Irmão”, o maçom que atinge o Grau
de Mestre no qual é encenada a Lenda
de Hiram passa por uma cerimônia chamada “Exaltação”, logo todo Mestre Maçom é um “Irmão Exaltado".
Quem seria o familiar qual Salomão
poderia se referir como “Irmão Exaltado" ou “Hiram” no hebraico (que estava ou estivesse num posto superior)? A
resposta mais lógica seria Absalão, o
último príncipe sucessor e possível primeiro arquiteto do Templo.
Alias
o próprio nome de ambos os filhos de Davi
compartilham a mesma raiz assim como os Hirans,
o Ancião e o Jovem compartilham CHIYRAM. Salomão vem de SHALOMOH enquanto Absalão de ABSHALOM[11],
ambos oriundos da palavra hebraica SHALOM “Paz”[12],
tal similaridade se repetiria no possível título “Hiram” (CHIYRAM)?
Um
elemento discrepante seria que Hiram, o
Ancião era intitulado como o “Rei de Tiro” e não como príncipe da corte e Davi, entretanto, o nome hebraico para Tiro é “TSOR”, que também significa
“rocha” ou “pedra”, “MELEK CHIYRAM” é
traduzido como “Rei Hiram”, mas MELEK também pode denotar príncipe. Ou seja, ao
invés de “Rei de Tiro”, seu título poderia muito bem ser “Príncipe da Pedra” em
alusão a sua posição de arquiteto[13],
o regente dos trabalhadores em pedra, também notando que o termo “Príncipe”[14]
ainda hoje é o título de diversos Graus
da Maçonaria Filosófica.
Mesmo na morte, Hiram pelo mistério de sua vida compele aos maçons a um mistério, a
busca da Palavra Perdida, mas na
investigação de sua história se trilha por com uma miríade interminável de
fontes, autores, obras, fatos e suposições... Talvez este seja justamente o objetivo d’A Lenda de Hiram. Compelir o Maçom a tanto
conhecimento quanto seja necessário para a busca da Verdade!
Em vida Absalão e Hiram seriam o
mesmo indivíduo? Certamente sua morte
nunca responderá tal questão... Em vida, Hiram forjara Colunas de
Bronze para a sustentação do Templo
Salomônico, com sua morte, forjou Colunas
de Mistério para a sustentação da Tradição
Maçônica.
Curiosamente
o local no qual a tradição israelita afirma que o corpo do filho mais velho de Davi jaz é chamado de “Coluna de Absalão”[15].
Na Tradição Maçônica as Colunas do Templo eram cavas[16] a
fim de no seu interior serem guardados os
mais valiosos mistérios, e na Coluna
de Absalão haveria para os maçons algum Mistério
Perdido a ser encontrado?
A Cerimônia de Exaltação
Autoria de Tiago Roblêdo M\ M\
Visita Interiora Terrae Rectificando Invenies Occultum Lapidem
REFERÊNCIAS
As
Chaves de Salomão: O Falcão de Sabá, Ralph Ellis
A Chave de
Hiram, Christopher Knight e Robert Lomas
Mística
Judaica, Walter I. Rehfeld
[1] Originalmente
Joabe, Abisai e Itai.
[2]
Os “Joabes”
ou “Juabes” poderiam ainda ser os subordinados do comandante Joabe que o
acompanharam na perseguição a Absalão, e que após ser este três vezes ferido,
também o golpearam.
[3]
Bíblia,
2 SM 20,3.
[4]
Bíblia,
2 SM 14,5.
[5]
Notadamente
o sentido de “pai” no âmbito teológico da época possuía um sentido muito mais
amplo que o de “genitor”. Poderia indicar a noção de mestre, instrutor,
conselheiro e até patrono.
[6]
Josefo,
Ant. 8,76.
[7]
Além
desse “laço profético” entre Absalão e Urias (ou Ur-iah), em As Chaves de Salomão:
O Falcão de Sabá, Ralph Ellis defende que Urias e Absalão seriam na realidade o
mesmo indivíduo, havendo na Bíblia uma repetição da mesma história só que em 2
diferentes versões.
[8]
E ainda
como “Mestre Apoiador” ou “Padrinho” que na maçonaria moderna quer dizer o maçom
que escolhe e inicia um profano e consequentemente fica incumbido de instruí-lo
já como (Irmão) Aprendiz Maçom.
[9]
Padroeiro;
Defensor de causa ou ideia; Pessoa já falecida, de reconhecido valor no campo
das Artes, das Letras ou da Ciência; Figura militar ou civil de grande vulto,
já falecida, escolhida como protetora de cada uma das forças armadas, unidade
militar etc.
[10]
Recurso
literário onde o nome de determinado elemento ou personagem de uma narrativa
alude a sua natureza ou principal característica.
[11]
Além
disso, Absalão e Abiff também partilham de uma raiz, “AB”, que significa pai.
[12]
Nos
Templos Maçônicos (tidos como uma representação do universo pelos Maçons)
encontramos 02 colunas possivelmente descendentes das colunas dos reinos unificados
do Alto e Baixo Egito (também tido como uma representação do universo pelos
Egípcios) quais haviam derivado alegoricamente até aos israelitas como as
legendárias Boaz e Jaquim. Estas colunas haviam adornado o portão do Templo de
Salomão. Para esses israelitas ancestrais, as colunas representavam tanto o
poder real "Mishpat" quanto poder sacerdotal "Tzedek", e
quando unidas suportavam o grande arco do Céu, cuja pedra-chave era a terceira
grande palavra de seu anseio, "Shalom" que significa “Paz” e de onde
advém o nome do Rei Salomão (Shalomoh).
[13]
Arquiteto
vem do grego “Architekton” que significa “mestre construtor”.
[14]
16º
Príncipe de Jerusalém, 20º Soberano Príncipe da Maçonaria, 22º Príncipe do
Líbano, 24º Príncipe do Tabernáculo, 26º Príncipe da Mercê, 28º Príncipe Adepto
e 32º Soberano Príncipe da Maçonaria.
[15]
Ou
“Pilar de Absalão”. "Ora, Absalão, quando ainda vivia, tinha tomado e
levantado para si uma coluna, que está no vale do rei, porque dizia: Filho
nenhum tenho para conservar a memória do meu nome. E chamou aquela coluna pelo
seu próprio nome; por isso até ao dia de hoje se chama o Pilar de
Absalão." - 2 SM 18:18. Sua construção foi posteriormente re-datada por
alguns arqueólogos para os primeiros séculos depois de Cristo, mas isso não
impediria que o sítio já tivesse sido explorado previamente como o objetivo de
sepulcro.
[16]
A
preservação do conhecimento em colunas dentro da Tradição Maçônica (e na
israelita) é farta. Tal costume seria iniciado por Seth (filhos de Adão) e
perpetuado pelos filhos da Lameque (Jubal, Jabal, Tubalcaim e Naamá) e Enoque.
Caro Tiago Roblêdo, a administração do Consistório Nº 1 parabeniza-o pelo trabalho em prol da cultura maçônica. As pesquisas apresentadas no blog Pedra Oculta são ricas em subsídios.
ResponderExcluirtomamos a liberdade de divulgar o seu trabalho no nosso blog (http://blogdoconsistorio1.blogspot.com.br/2014/06/blog-pedra-oculta-maconaria-estudos-vitriol.html) e colocamos um link de acesso à sua página.
Convidamos você a visitar a nossa página (http://blogdoconsistorio1.blogspot.com.br) e, se possível indicá-la aos seus contatos e leitores.
Receba nosso tríplice e fraternal abraço.
MILTON ANTÔNIO GRAÇA DO SACRAMENTO
Comandante-em-Chefe do Mui Poderoso consistório de Príncipes do Real Segredo Nº 1.
Belíssima arquitetura.
ResponderExcluirTFA
Muito bem elaborado e pesquisado parabéns meu irmão
ResponderExcluirParabéns pela belíssima peça de arquitetura!
ResponderExcluirBelíssimo trabalho! Parabéns! 👏👏👏
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